Dourados, a insatisfação popular com o atual governo

Dourados nos últimos anos tem sido pessimamente administrada e o atual Prefeito Municipal dificilmente conseguirá fazer algum “milagre” neste último ano de governo para se reeleger. A população douradense está profundamente insatisfeita com o atual governo municipal.

 

Dourados com encantos e desafios ostenta o título de segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul e um potencial imenso para oferecer uma qualidade de vida excepcional à sua população. No entanto, obstáculos impedem que esse potencial se torne realidade plena.

 

A população douradense tem reclamado do seguinte, nas palavras de um Pastor Evangélico:

 

"Mobilidade urbana:

 

Tráfego intenso: congestionamentos frequentes, especialmente nos horários de pico, consomem tempo e geram estresse. A falta de infraestrutura cicloviária e de transporte público eficiente limita as opções de locomoção.

 

Falta de planejamento urbano: vias mal conservadas, sem acessibilidade para pessoas com deficiência e sinalização precária contribuem para a sensação de insegurança e desordem.

 

Segurança pública:

 

Índices de criminalidade: roubos, furtos e homicídios, especialmente em áreas periféricas, geram insegurança e medo na população. A falta de policiamento ostensivo e de investimentos em políticas sociais contribuem para o problema.

 

Saúde:

 

Estrutura precária: unidades de saúde com filas de espera longas, falta de médicos e especialistas, e carência de insumos e medicamentos básicos comprometem o atendimento à população.

 

Falta de leitos hospitalares: pacientes aguardam por longos períodos em macas nos corredores por internação, e a falta de UTIs limita o acesso a tratamento especializado.

 

Educação:

 

Evasão escolar: muitos jovens abandonam os estudos por falta de oportunidades, desmotivação ou necessidade de trabalhar para ajudar na renda familiar. A infraestrutura precária de algumas escolas e a falta de acompanhamento pedagógico também contribuem para o problema.

 

Ensino superior: vagas insuficientes nas universidades públicas e privadas limitam o acesso ao ensino superior, especialmente para cursos mais concorridos.

 

Saneamento básico:

Falta de cobertura: ainda há áreas da cidade sem acesso à rede de esgoto, o que contribui para a proliferação de doenças e para a contaminação do meio ambiente.

 

Tratamento de água e esgoto: a qualidade da água potável em algumas regiões é questionável, e o tratamento do esgoto nem sempre é eficiente, impactando negativamente os recursos hídricos.

 

Habitação:

 

Déficit habitacional: famílias vivem em moradias precárias, sem acesso à infraestrutura básica, como água encanada, luz e saneamento básico.

 

Falta de políticas públicas: programas habitacionais insuficientes e a falta de regularização fundiária dificultam o acesso à moradia digna.

 

Meio ambiente:

 

Desmatamento: áreas verdes são sacrificadas para a expansão urbana, comprometendo a biodiversidade e a qualidade do ar.

 

Poluição: o crescimento desordenado da cidade gera problemas como a poluição do ar e dos recursos hídricos, impactando negativamente a saúde da população.

 

Desigualdade social:

 

Concentração de renda: uma parcela da população vive em situação de pobreza, com acesso limitado a serviços básicos como educação, saúde e moradia.

 

Falta de oportunidades: a geração de emprego e renda nem sempre acompanha o crescimento da cidade, dificultando a ascensão social de grupos menos favorecidos.

 

Gestão pública:

 

Falta de planejamento: a gestão pública nem sempre acompanha o ritmo acelerado do crescimento da cidade, o que resulta em investimentos ineficientes e falta de soluções para os problemas crônicos.

 

Corrupção: desvios de recursos públicos e a falta de transparência na gestão impedem que investimentos sejam direcionados para áreas prioritárias e impactam negativamente a qualidade de vida da população.

 

Conscientização:

 

Falta de engajamento da população: a participação da sociedade civil nas decisões políticas e na cobrança por melhorias na cidade ainda é tímida.

 

Cultura de omissão: a naturalização dos problemas impede a busca por soluções e a mobilização da comunidade".

 

Embora os desafios sejam muitos, a esperança reside na capacidade de mudança e no potencial de Dourados. Através de ações conjuntas do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil, é possível construir um futuro com mais qualidade de vida para todos.

 

É hora de somarmos forças e transformar Dourados em uma cidade mais justa, sustentável e segura, onde cada cidadão possa ter acesso a oportunidades e viver com dignidade.

 

Juntos, podemos construir um futuro melhor para Dourados!

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